Aldeia Maraka’nà

2022. Tinta de resina acrílica sobre asfalto da Aldeia Maraka’nà. Dimensões variáveis Com a contribuição de:Beatriz Lima, Chang Chi Chai, Júlio Asháninka, Marcos Abreu, Rafael Navarro, Sósthenes Chaim, Regina de PaulaBrasil, 2017. Técnica mista com asfalto da Aldeia Maraka’nà sobre madeira 87 x 87 cm Fotografia: Pat Kilgore. Os trabalhos apresentados na exposição Parada 7 estão relacionados à Aldeia Maraka’nà, espaço de manejo comunitário gerido por indígenas de diversas etnias, residentes ou em passagem pela cidade do Rio de Janeiro. Todos envolvem a mesma matéria: asfalto. “E o asfalto é um aspecto assim muito simbólico disso tudo. A gente quando entrou lá arrancou o primeiro bloco de asfalto (…) é a energia da nossa mãe terra que tá ali embaixo, onde a gente planta. Tudo isso é a vida voltando (…), aquela coisa morta que eles tentaram fazer, mas não tá morta, só tá adormecida, escondida, sufocada ali embaixo. Essa é a nossa verdade, e tudo isso é a vida voltando aos pouquinhos.” (Dário Jurema / Aldeia Maraka’nà)

2022 pintura de resina acrílica sobre asfalto de Aldeia Maraka’nà Dimensiones variables Con la contribución de: Beatriz Lima Chang Chi Chai Júlio Asháninka Marcos Abreu Rafael Navarro Sósthenes Chaim Regina de Paula Brasil, 2017 Técnica mixta con asfalto de Aldeia Maraka’nà sobre madera 87 x 87 cm Fotografía: Pat Kilgore. Las obras presentadas en la exposición Parada 7 se ralacionan con Aldeia Maraka’nà, un espacio de acción comunitaria gestionado por indígenas de diferentes etnias, residentes o de paso en la ciudad de Río de Janeiro. Todos involucran el mismo material: el asfalto. “Y el asfalto es un aspecto muy simbólico de todo esto. Cuando llegamos allá, arrancamos el primer bloque de asfalto (…) es la energía de nuestra madre tierra que estaba agonizada allá abajo, donde sembramos. Todo esto es la vida que vuelve (…), esa cosa muerta que intentaron hacer, pero no está muerta, solo está dormida, escondida, sofocada ahí abajo. Esta es nuestra verdad, y todo esto es vida volviendo poco a poco”. (Dário Jurema / Aldeia Maraka’nà).
palabras clave: arte Contemporáneo; Aldeia Maraka’nà; asfalto.

Regina de Paula