Ritornelo Pedra

Ritornelo Pedra (2020/GO), tríptico de videoperformance, é composto por três vídeos de distintas durações (Vídeo um – 8’13’’, Vídeo dois – 3’31’’, Vídeo três – 3’58’’). Neste trabalho busquei trazer em vídeo — em diálogo com a reflexão que Deleuze e Guattari fazem acerca do termo “ritornelo”, bem como com a abertura aos sentidos da proposta Objetos Relacionais de Lygia Clark — um gesto poético / performático / político / matérico que, além de ser o possível, em termos técnicos e formais durante o ano zero da pandemia do Covid-19, intencionava alcançar alguns elementos/engenharias inconscientes na esperança de talvez neles encontrar campos de consistência. Trata-se, em suma, de uma investigação poética vídeo-performática que costura os elementos pedras/chão/céu/água/presença-gesto-corporal. As filmagens e capturas de som foram realizadas na cidade de Goiânia e em trilhas e rios da Chapada dos Veadeiros em Alto Paraíso de Goiás. Obra exibida na exposição “Novas Aquisições Coleção Aldir Blanc” (Galeria de Artes Antônio Sibasolly/GO, 2021) e no evento “Antropofagias Contemporâneas: saberes do corpo nas espirais do tempo” promovido pelo coletivo Antropofagias Contemporâneas, ajuntamento de mulheres pesquisadoras e trabalhadoras de várias instituições de ensino e de assistência à saúde (UFRJ, UFF, IFRJ, UFC, IMAS Nise da Silveira) tomando como disparador o centenário de nascimento de Lygia Clark (transmitido ao vivo em 13/05/2021, disponível em: https://bit.ly/3XOmdTy).

Ritornelo Piedra: Ritornelo Pedra (2020/GO), tríptico de vídeo performance compuesto por tres vídeos con duraciones diferente (Vídeo uno – 8’13”, Vídeo dos – 3’31”, Vídeo tres – 3’58”). En este trabajo busqué llevar al video —en diálogo con la reflexión que Deleuze y Guattari hacen sobre el término «ritornelo», así como con la apertura a los sentidos de la propuesta Objetos Relacionais de Lygia Clark— un gesto poético/performativo/político/material que, además de ser técnicamente y formalmente posible durante el año cero de la pandemia de covid-19, se pretendía explorar algunos elementos/ingenierías inconscientes con la esperanza de encontrar campos de consistencia en ellos. En resumen, se trata de una investigación poética en video-performance que entrelaza los elementos de piedras/suelo/cielo/agua/presencia-gesto-corporal. El rodaje y las grabaciones de sonido se realizaron en la ciudad de Goiânia y en senderos y ríos de la Chapada dos Veadeiros en Alto Paraíso de Goiás. La obra fue exhibida en la exposición «Novas Aquisições Coleção Aldir Blanc» (Galeria de Artes Antônio Sibasolly/GO, 2021) y en el evento «Antropofagias Contemporâneas: saberes do corpo nas espirais do tempo» organizado por el colectivo Antropofagias Contemporâneas, un encuentro de mujeres investigadoras y trabajadoras de diversas instituciones educativas y de atención sanitaria (UFRJ, UFF, IFRJ, UFC, IMAS Nise da Silveira), tomando como punto de partida el centenario del nacimiento de Lygia Clark (transmitido en vivo el 13/05/2021).
palabras clave: Vídeo performance, cuerpo, ritornelo, experiencia.

Aishá Kanda