PEÇA RADIOFÔNICA, OP.1, N.2

Captação de sonoridades no alto curso do Rio Carioca para a obra “Vou Por Teu Corpo Como Por Um Rio”, de Ana Paula Emerich.

PEÇA RADIOFÔNICA, OP.1, N.2
(a ser executa todos os dias às 19h00 – horário de Brasília / UTC-3)
15 min
2020

Uma textura de temporalidades históricas e dicções atuais, em operações conceituais e poéticas. Todo som tem algo de inapreensível (águas em movimento constante, sendo sempre outras, como disse Heráclito). Uma origem é, por certo, uma inscrição. Mas pode um corpo deslocar e ser deslocado de seus começos? Quantas e quais são as vozes do Brasil, como compõem dizeres junto a vozes da Latino-América e a vozes não humanas? De que modos desestabilizam perspectivas hegemônicas?

Pesquisa, roteiro, gravações de campo e arte sonora: Ana Emerich
Vozes: Cristina Fangmann (AR); Damiana Bregalda (BR); Fernanda Moraga (CL); Geni Nuñez (BR); Nathália Mello (BRA/UK); Paola Marugán (ES/BR/MX); Zaíra de Oliveira (BR). Águas do Rio Carioca/Parque Nacional da Tijuca; Canto de Oxum; Canto Guarani; É preciso fingir (Samba de Gentil Torres y Osvaldo Santiago, com Orquestra Guanabara. 1931); Poema Piedra de Sol, Octavio Paz (trecho); Ópera Il Guarany, Antonio Carlos Gomes (trecho).

Peça escrita publicada em 2022 pela Revista Feminismos (UFBA), no dossiê “Ensaios Poéticos-Escriturais: Imaginação e Ficções Políticas”. Paola Marugán e Damiana Bregalda, Org.

PIEZA RADIOFÓNICA, OP.1, N.2: (a ser ejecutada todos los días a las 7h pm – hora de Brasilia / UTC-3) 15 min 2020

Una textura de temporalidades históricas y dicciones actuales, en operaciones conceptuales y poéticas. Todo sonido tiene algo de inaprensible (aguas en constante movimiento, siempre siendo otras, como decía Heráclito). Un origen es, por supuesto, una inscripción. Pero ¿puede un cuerpo desplazar y ser desplazado de sus orígenes? ¿Cuántas y cuáles son las voces de Brasil, cómo componen dichos junto con las voces de Latinoamérica y con voces no humanas? ¿De qué manera desestabilizan las perspectivas hegemónicas?

Investigación, guion, grabación de campo y arte sonoro: Ana Emerich

Voces: Cristina Fangmann (AR); Damiana Bregalda (BR); Fernanda Moraga (CL); Geni Nuñez (BR); Nathália Mello (BRA/UK); Paola Marugán (ES/BR/MX); Zaíra de Oliveira (BR). Águas do Rio Carioca/Parque Nacional da Tijuca; Canto de Oxum; Canto Guarani; É preciso fingir (Samba de Gentil Torres y Osvaldo Santiago, con la Orquesta Guanabara. 1931); Poema Piedra de Sol, Octavio Paz (extracto); Ópera Il Guarany, Antonio Carlos Gomes (extracto).

Pieza escrita publicada en 2022 por la Revista Feminismos (UFBA), en el dosier “Ensaios Poéticos-Escriturais: Imaginação e Ficções Políticas”. Paola Marugán y Damiana Bregalda, Org.
palabras clave: sonido, voces, aguas, archivos, articulaciones críticas.

A obra integra o acervo da Radio Tsonami (Chile) / La obra forma parte de la colección de Radio Tsonami (Chile) / The work is part of the collection of Radio Tsonami (Chile): SPOTIFY

Ana Emerich